A decisão da magistrada não se limitou à cassação do mandato de Vitinho de Zé Maia. A sentença estabeleceu a inelegibilidade das mulheres envolvidas na fraude por um período de oito anos. Além disso, determinou que, após a confirmação da sentença pelo Tribunal Regional Eleitoral, os votos das eleições proporcionais seriam recalculados, impactando a composição do legislativo municipal.

Ele afirmou, ainda, que respeita as decisões judiciais, porém “não concordamos com a sentença e estamos recorrendo”.

O parlamentar continuou, declarando que “em respeito aos cidadãos aldeenses, seguimos trabalhando e informando a verdade a todos”.

“Independente de qualquer movimentação contrária ao nosso mandato, que é um mandato que põe a população em primeiro lugar, vamos seguir trabalhando. Recorro no cargo e confiante na justiça, pois conduzi minha eleição de maneira legítima e respeitando todas as regras eleitorais”, concluiu o vereador.